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“A CPI é muito dinâmica e entendemos que nós temos menos de 60 dias para fazer as investigações necessárias. Esta decisão foi tomada baseada no tempo e nós queremos terminar a CPI em 90 dias. Nós não queremos prorrogar a CPI”, explicou o presidente do colegiado.
Nesta quarta-feira, 02/06, a CPI ouve a médica infectologista e ex-secretária extraordinária de enfrentamento à Covid do Ministério da Saúde (MS), Luana Araújo.
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Depoimentos da próxima semana – Os trabalhos da próxima semana iniciam, na terça-feira, 08/06, com o depoimento do atual ministro da Saúde (MS), Marcelo Queiroga. A reconvocação foi aprovada, no último dia 26, após manifestação realizada, no domingo anterior, 23/05, no Rio de Janeiro, com a participação do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro Eduardo Pazuello, o que ocorreu em desacordo com as orientações do órgão federal de saúde, no combate à Covid-19. Pazuello também será ouvido novamente na CPI, em data a ser definida.
Na quarta-feira, 09/06, será o depoimento do ex-secretário executivo da Saúde, Antônio Élcio Franco, que participou de reuniões com farmacêuticas sobre a oferta de vacinas.
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Com a antecipação do dia 29 para o dia 10, na quinta-feira, será a vez do Governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC-AM), ser ouvido. O chefe do executivo estadual deverá dar explicações sobre a crise sanitária vivida no Estado, que culminou com a falta de oxigênio e o colapso do sistema de saúde no início deste ano, bem como sobre possíveis irregularidades em contratos feitos com recursos originados da União.