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Em 24 horas após sua apresentação, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Asfixia, proposta pelo deputado estadual Delegado Péricles (PSL) na última terça-feira (6), já soma cinco assinaturas. A propositura que tem como objeto inicial investigação sobre a crise de oxigênio no Amazonas em janeiro deste ano, recebeu aditivo nesta quarta-feira (7) ampliando sua linha de trabalho também para todos os contratos e as despesas efetuados pelo Executivo no período de pandemia. Assinaram a CPI até o momento os deputados Delegado Péricles, Serafim Correa, Sinésio Campos, Dermilson Chagas e Wilker Barreto.
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“Considerando a importância de objetivo específico para melhor encaminhamento dos trabalhos de uma Comissão, propus a CPI da Asfixia e já começamos com três assinaturas. Após debates sobre outras questões necessárias para esclarecer o que de fato resultou no caos que a população vivenciou, acrescentamos aditivo – a pedido do deputado Wilker Barreto – e daremos continuidade à investigação de contratos firmados no período de pandemia no Amazonas pelo Executivo”, explicou o parlamentar, que presidiu a CPI da Saúde em maio e setembro de 2020.
Durante apresentação do pedido de instalação da CPI da Asfixia, o parlamentar reforçou necessidade de trabalho focado no que resultou nos dias de falta de oxigênio nos hospitais do estado. “Não tem como calarmos para tudo que aconteceu. Precisamos fiscalizar, apurar o que aconteceu no Executivo Estadual para geraram caos que nossa população vivenciou e resultou em tantas mortes”, concluiu.
*Com informações da assessoria de imprensa