A defesa da médica do Ministério da Saúde afirma que o “senador abusou de sua posição privilegiada para humilhar, discriminar e aniquilar sua reputação”.
O relato expõe o quadro caótico da saúde básica, de responsabilidade da Prefeitura de Manaus, que esteve sob a gestão de Arthur Neto nos últimos oito anos.