POLÍCIA – Após a morte da ex-sinhazinha, Djidja Cardoso, a Polícia Civil deu novos detalhes de uma investigação que aponta que a família do ex-item do Boi Garantido, queria facilitar o acesso à Ketamina, medicamento veterinário utilizado em altas doses como droga recreativa.
De a acordo com o delegado Cícero Túlio, conversas obtidas indicam um interesse do grupo familiar em estabelecer uma clínica veterinária para essa finalidade.
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“As conversas mantidas e que foram objetos de análise durante a quebra de sigilo de dados telemáticos apontam que existia um interesse daquele grupo familiar, daquela seita [Pai, Mãe, Vida] em realizar a abertura de uma clínica veterinária para fins de facilitar a compra desse tipo de material”, afirmou o delegado.
O estabelecimento de Djidja, localizado na zona Norte da capital amazonense, possui registro com Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) de “atividades adicionais serviços veterinários, venda de animais e produtos para pets”, levantando suspeitas sobre o uso do local para aquisição de Ketamina.
A polícia continua investigando o caso para determinar se o salão de Djidja era de fato utilizado para a compra desse medicamento veterinário com finalidades ilegais.
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