Portal Soberano
A sessão plenária da Câmara Municipal de Manaus (CMM) desta segunda-feira (20), não foi comandada pelo presidente da Casa, vereador David Reis (Avante), que na última sexta-feira (17) amargou derrota após o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), atender um pedido para barrar a construção do prédio anexo II da CMM, obra que ficou conhecida como “puxadinho” de R$ 32 milhões. A decisão atende Ação Popular ajuizada pelos vereadores Rodrigo Guedes (PSC) e Amom Mandel (Sem partido) contra a realização da obra.
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O nome do vereador também está envolvido no polêmico aluguel de 41 picapes para os vereadores ao custo de R$ 8,3 mil por mês.
A assessoria de David Reis informou que ele estava presente na Casa, mas preferiu acompanhar os trabalhos de forma virtual, em seu gabinete.
David Reis não deu nenhuma resposta à população manauara sobre a situação e ainda bloqueou comentários nas redes sociais além de fantasiar uma boa gestão nas mídias.
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De acordo com o Portal Amazonas1, ele foi procurado nesta segunda-feira (20), mas conforme sua assessoria, ele mandou dizer que não vai prestar esclarecimentos à sociedade.
* Com informações do Portal AM POST